Alex Barbosa
Atibaia, Brasil, 1986.
"Transformar Árvores caídas em obras de arte"
Esse é o lema que o artista carrega desde 2016, quando iniciou os estudos em luthieria.
Na luthieria, Alex, também conhecido como Tio Árvore, esculpiu centenas de violões, violas, cavaquinhos e diversos outros instrumentos musicais. Nas horas vagas, com os pedacinhos de madeira que iam ficando de lado, começou despretensiosamente, sua pesquisa com entalhes.
Com o tempo, além dos instrumentos, começou a dar forma à esculturas, vasos e miniaturas. Tudo com madeira resgatada, garimpada, tantas vezes rastreada e descoberta. Sempre com o mesmo objetivo: enaltecer árvores caídas, agradecê-las por tanto que foram e fizeram (seja lá onde estiveram) perpetuando-as em obras de arte.
Atraído por projetos que tocam o coração, transbordam afetividade e mudam o seu entorno, em 2018, Alex inicia um projeto de aulas de artes em madeira para adultos com deficiência, a convite da associação Novo Rumo, na cidade de Atibaia. No mesmo ano, também inicia aulas de artes manuais em madeira para crianças nas escolas:
Escola Internacional Preparando Gerações, Escola Waldorf Amarilis e Apae, onde desenvolve também a musicalização através dos instrumentos feitos a mão.
Vale do Jequitinhonha, Goiás, Rio de Janeiro são alguns dos locais que receberam workshops ministrados por Alex nos últimos 5 anos.
Para além da arte, ou talvez nem tão longe assim, Alex se orgulha da sua história, dos mais de quinze anos dedicados à profissão de padeiro, ao mesmo tempo que revela, que ao se conectar com o universo das árvores e conhecer melhor tantos tipos de madeiras se encontrou em essência e ofício, e em pouco tempo se viu buscando ferramentas centenárias, resgatando técnicas e estudando seus usos para seguir aperfeiçoando sua Arte.
Na luthieria, Alex, também conhecido como Tio Árvore, esculpiu centenas de violões, violas, cavaquinhos e diversos outros instrumentos musicais. Nas horas vagas, com os pedacinhos de madeira que iam ficando de lado, começou despretensiosamente, sua pesquisa com entalhes.
Com o tempo, além dos instrumentos, começou a dar forma à esculturas, vasos e miniaturas. Tudo com madeira resgatada, garimpada, tantas vezes rastreada e descoberta. Sempre com o mesmo objetivo: enaltecer árvores caídas, agradecê-las por tanto que foram e fizeram (seja lá onde estiveram) perpetuando-as em obras de arte.
Atraído por projetos que tocam o coração, transbordam afetividade e mudam o seu entorno, em 2018, Alex inicia um projeto de aulas de artes em madeira para adultos com deficiência, a convite da associação Novo Rumo, na cidade de Atibaia. No mesmo ano, também inicia aulas de artes manuais em madeira para crianças nas escolas:
Escola Internacional Preparando Gerações, Escola Waldorf Amarilis e Apae, onde desenvolve também a musicalização através dos instrumentos feitos a mão.
Vale do Jequitinhonha, Goiás, Rio de Janeiro são alguns dos locais que receberam workshops ministrados por Alex nos últimos 5 anos.
Para além da arte, ou talvez nem tão longe assim, Alex se orgulha da sua história, dos mais de quinze anos dedicados à profissão de padeiro, ao mesmo tempo que revela, que ao se conectar com o universo das árvores e conhecer melhor tantos tipos de madeiras se encontrou em essência e ofício, e em pouco tempo se viu buscando ferramentas centenárias, resgatando técnicas e estudando seus usos para seguir aperfeiçoando sua Arte.